Crônicas de Alteria
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Crônicas de Alteria

Onde lendas estão sempre surgindo, e a criatividade é sua maior arma.
 
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 Os continentes das crônicas de Alteria

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MensagemAssunto: Os continentes das crônicas de Alteria   Os continentes das crônicas de Alteria EmptySex Jan 17, 2014 2:52 am

Os continentes das crônicas de Alteria.


Neste tópico, serão descritos os continentes presentes no cenário deste RPG.  O jogador é livre para conhecer as opções e escolher sua origem. Não só isso, mas é necessário entender as principais informações de cada reino. Para a criação das fichas, não se esqueça de levar em consideração as informações de sua origem, além do traço cultural especial dado para cada continente.

Os continentes serão descritos em cinco partes: O panorama geral do continente, a cidade mais importante, os líderes políticos do continente, a elite militar (o tipo mais forte de guerreiro), e o maior tesouro de cada nação.

Sem demoras, vamos agora para os continentes.



Akimoto




Akimoto é continente mais afastado de todos os outros, é localizado na região oriental do globo (sendo equivalente á china e japão).É um continente  repleto de diversidade, com pequenos vulcões espalhados por todo os os lados(a grande maioria, inativos). É a terra governada principalmente pelo Deus Atsushi e sua irmã Kumiko.E em sua maior parte é composto por cadeias de montanhas e florestas.

O continente conta com apenas uma praia ao norte, por conta disso os maiores trechos de comércio e turismo ficam próximos do norte. Existem várias aldeias e pequenas cidades espalhadas pelo continente, que em sua cultura é extremamente tradicional e de costumes bastante marcantes.

Akimoto está livre de guerras á cerca de dois séculos, uma vez que quase todas as vilas e cidades entraram em paz em nome da tradição e respeito aos deuses. Isso não quer dizer que eles não sejam guerreiros : Akimoto  conta com vários guerreros diferentes, magos e outros tipos de heróis. Sempre levando sua cultura, seus sonhos para todos os lados, mas NUNCA abrindo mão da honra e do orgulho.

Traço cultural: Código de honra

As pessoas de Akimoto são amarradas em vários traços culturais e de tradições carregadas por eras, e a honra é algo que cultivam com paixão imensa. Jogadores que escolherem Akimoto como terra natal deverá escolher UM código de honra obrigatoriamente(ou a desvantagem "Desonrado") esta desvantagem é obrigatória, mas ainda conta como desvantagem comum (ou seja, adiciona pontos de vantagem). Além disso, pessoas de Akimoto conseguem pontos de reputação mais facilmente,independente da região ou o tipo de personagem criado.

Cidade central:  Konaho

A cidade portuária de Konaho é considerada a mais antiga cidade do continente.Talvez por isso tenha crescido de uma maneira tão peculiar: apesar de ser uma cidade forte e recentemente reformada (após os eventos do cataclisma). A cidade mantém a tradição de maneira forte, inclusive na forma de suas casas, que crescem em ritmo acelerado, mas em seu centro ainda conta com casas extremamente tradicionais á cultura local.

O comércio é bem movimentado em Konaho embora o forte desta cidade ainda seja(como a maior parte do continente) a agricultura e o artesanato. A cidade é famosa por artefatos e armas belas e poderosas.

A cidade também conta com um grande coliseu aberto ao público, onde os melhores guerreiros da cidade competem em nome de fama e dinheiro.A cidade recebe muitos viajantes e tem uma ótima economia, uma vez que recebe vários aventureiros e pessoais das mais diversas culturas como "primeira parada".

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(Imagem Original - Deviantart - whatzitoya)

Líder político: Imperatriz Hananoboru e as irmãs Onihimes


A atual representante de Akimoto é uma dama chamada Hananoboru, e suas duas irmãs gêmeas  (e mais novas), que atendem como as Princesas Oni (Onihimes). Referência ás mascaras que sempre usam enquanto cumprem suas funções como conselheiras de Hananoboru.

Ela é a primeira líder política mulher em eras, e chegou a posição por mérito próprio. Incrivelmente inteligente, desde os cinco anos de idade estudava etiqueta e várias disciplinas diferentes,algo forçado por seu pai, um nobre e conselheiro pessoal do até então imperador. Aos quinze anos já sabia de toda a história de Akimoto e esbanjava dons arcanos. Teve papel importante durante o cataclisma, em que, ao perder os pais, salvou o Imperador e, junto com as irmãs, estabeleceu comunicação entre outras nações, ajudando com o acordo temporário de paz e união entre as cidades e vilarejos de Akimoto.

Dona de um corpo extremamente belo, sempre apreciado e elogiado por todos, Hananoboru NUNCA aparece em público sem máscara: durante os eventos do cataclisma, ela sofreu um trauma no rosto, queela procura esconder desde então. Suas irmãs, em respeito e admiração pela irmã mais velha, usam máscaras de Oni em público também.

Depois do cataclisma, Hananoboru se tornou grande amiga e conselheira do imperador, que já era bastante velho e estava doente.  Quando estava perto da morte, o Imperador apontou Hananoboru como sua sucessora, uma vez que não tinha filhos, o povo aclamou a nova Imperatriz com felicidade, uma vez que ela era considerada heroína da nação.

Desde que assumiu a posição de Imperatirz, Hananoboru tem sido elogiada e muito admirada pela maioria do povo de Akimoto, mas ainda existem pessoas no continente que são contra a mulher ser líder.Por conta disso ela é constantemente alvo de tentativas de assassinato. A imperatriz mantém uma relação neutra com todos os outros reinos, sendo sempre a favor do pacifismo.

De beleza extraordinária, inteligência acima do normal, e com o apoio das irmãs, Hananoboru tem sido uma líder excelente até o momento. Sendo poucas vezes criticada. Estas críticas geralmente tem fundamento na política tradicionalista e pacifista da Imperatriz, que, mesmo diante de alguns saques e ataques de outras nações, permanece calma e sem reações militares.

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(Imagem original - Deviantart - Genzoman)

Elite militar: Kagutsuchi


Dentre todos guerreiros do continente, se destacam os Kagutsuchi, nome relacionado á um antigo espírito de Akimoto. Os Kagutsuchi mesclam várias artes do continente de maneira exemplar, como as magias de purificação e o bushido. Por serem guerreiros de elite, é muito difícil conseguir se tornar um Kagutsuchi, sendo considerado um enorme privilégio alcançar tal poder e posição no exército.

Apesar de serem extremamente bem armados e protegidos, Kagutsuchis tem enorme desvantagem quando o combate é a distância, ou mesmo quando precisam usar muita força, seu treinamento é focado na velocidade,precisão e poder mágico. Eles nem se preocupam em usar cavalos ou outros meios de transporte:  a mescla de magia e velocidade os transformam em verdadeiros ceifadores no campo de batalha.

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(Imagem original - Magic the gathering)


Maior tesouro:  Kami no Sumai - A morada divina



O palácio serve de morada para a Imperatriz Hananoboru e suas irmãs é um imenso palácio longe de todas as cidades de Akimoto. O palácio, chamado Kami no  Sumai, é milenar, a lenda diz que foi criado como um abrigo na terra para alguns deuses, que criavam intrigas ou precisavam se esconder da fúria de outros deuses.
Por conta desta lenda, o palácio sempre foi destinado aos imperadores e pessoas de altas patentes. O castelo conta com um encantamento poderosíssimo, que repele monstros da região do palácio, além de impedir o uso de magia.

Pela defesa e segurança do palácio, é sempre escolhido como depósito de artefatos e de segredos militares. O local é aberto para visitas comuns uma vez por ano.Sempre que estas visitas acontecem, as pessoas voltam com lendas e histórias do local. Muitos já tentaram invadir e roubar o palácio, mas sempre encontram a morte nas mãos das armadilhas do palácio, ou nos guardas de elite da imperatriz, os Kagutsuchis.

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(Imagem original - Deviantart - noahbradley)

Próximo continente será o de Deastahh, fique atento!



Última edição por StoryTeller em Seg maio 12, 2014 11:13 pm, editado 2 vez(es)
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MensagemAssunto: Re: Os continentes das crônicas de Alteria   Os continentes das crônicas de Alteria EmptySeg Jan 20, 2014 4:49 am



Deastahh



Deastahh é um dos menores continentes, em que sua maior porção de terra é constituída por desertos e grandes vales, a temperatura média em várias partes do continente é de 51°C. É um continente cheio de perigos, principalmente por conta das várias irregularidades de terreno em todo o continente. Durante o cataclisma, cidades inteiras de Deastahh foram devastadas, obrigando grande parte da população a voltar a suas tradições mais antigas e viverem de maneira nômade.

É um dos países que mais apoiam a tecnologia, uma vez que este tipo de recurso facilita em muito a vida no deserto. Talvez por rivalidade com o continente e os costumes de Loshat, as pessoas de Deastahh naturalmente ignoram ou negam a magia em suas vidas. O continente conta com todo o tipo de guerreiro, mas geralmente usuários de magia são mal vistos ou mesmo perseguidos.

O continente conta com vários monstro mágicos e outros subterrâneos, por isso suas construções costumam ser altas e com bom suporte para aguentar terremotos e eventuais invasões. A mineração, a busca por tesouros e a caça de monstros por coleta de itens é a principal renda de Deastahh.



Traço cultural: Resistência ao fogo



O clima infernal de Deastahh fortalece as pessoas que vivem no continente. O constante deserto, a ausência de árvores e sombras faz com que o continente inteiro seja bem quente, mesmo em áreas com sombra ou de clima relativamente úmido.

Tal condição deixou os moradores com maior tolerância ao calor, e ao próprio fogo, mas isto tem uma condição: a maioria das pessoas de Deastahh não sabem nem definir a palavra "frio" O que quer dizer que também tem uma fraqueza natural para o frio e gelo.



Cidade central: Katapesh



Katapesh fica bem no centro de Deastahh, no maior deserto do continente, chamado Sukhriar. A cidade foi construída em volta de um grande oásis, e prosperou rapidamente devido ao acesso que tinham á água e a uma temperatura mais amena(e por amena, quero dizer 45°C). No começo, ninguém parecia acreditar na cidade, mas logo que o comércio e os grandes guerreiros começaram a se estabelecer na cidade, rapidamente ela virou a principal cidade de Deastahh.

A cidade é um grande centro comercial e recebe visitas de todos as culturas e povos, principalmente pela riqueza da cidade: prédios comuns são decorados com pedras preciosas e outros itens caros para mostrar as riquezas do local. É também um local procurado por mercenários e caçadores de recompensa como local de repouso de de coleta de informações.

A cidade não é elevada como a maioria das outras do continente, o posicionamento de Katapesh impede a maioria das criaturas de se aproximar dos civis, e quando um monstro se aproxima demais da cidade, é rapidamente eliminado ou retirado do local por vários guerreiros que protegem ou estão apenas visitando a cidade.

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(Imagem original - Deviantart - JonasDeRo)



Líder político: Rei Almasor III - O rei mercador



Almasor herdou sua posição do seu pai, que morreu durante os eventos do cataclisma. O atual rei é conhecido por não ficar no palácio, além do necessário por festividades e outras cordialiadades. Popular entre as pessoas de Deastahh , o rei foi criado para ser um ótimo negociador e guerreiro. Sua fama de mercador vem do esforço que tem em conseguir comprar,organizar e negociar objetos, pessoas e até mesmo locais para ajudar seu povo. Foi seu dom de negociar que reergueu Katapesh depois do cataclismo.

Ele atravessa o continente com alguns súditos e soldados de elite, procurando tesouros e tentando unificar os povos. Também tenta convencer as grandes quantidades de andarilhos a se restabelecerem nas cidades. Almasor III não gosta da ideia ficar sentado enquanto o planeta está em caos. Mesmo com este tipo de atitude ele é visto pelos outros povos como um bárbaro.

Ele não tenta, e acaba sempre criando problemas com o reino de Loshat. A natureza dos dois reinos se opõe de maneira espantosa, e existe uma guerra entre os dois continentes acontecendo desde os eventos do cataclisma. Neste evento, foi dito que uma pessoa de Loshat matou o até então rei, Almasor II, em resposta, em um momento de fúria e desespero, o príncipe Almasor III ordenou um ataque em Loshat, que matou os atuais reis do reino rival. Desde então os continentes travam guerras constantes.

Almasor III é letrado, muito inteligente, embora muitas vezes resolve impasses e problemas de maneira bruta. O rei tem um filho que está crescendo na cidade de Katapesh, o qual cresce em segredo, usando um nome falso para proteger sua vida. Almasor é ativo inclusive em guerras, sempre na linha de frente dos combates contra outros exércitos ou monstros. Por conta do talismã do primórdio que carrega, Almasor é constantemente alvo de tentativas de assassinato, muitas vezes por pessoas da própria Deastahh. Isso fez com que o rei ganhasse a fama de bárbaro e temido, quando na verdade, é um homem honrado, orgulhoso, que pensa em como fazer seu povo evoluir.

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(Imagem original - Deviantart - ilkerserdar)




Elite militar: Destructor



Os guerreiros mais poderosos de Deastahh são treinados nas condições mais críticas do continente inteiro, se tornando verdadeiras máquinas de combate e sobrevivência. Destructors são a força militar máxima de todo o continente, mas ao contrário de outros tipos de soldado. Destructors não são treinados como um exército: são guerreiros poderosíssimos que servem como verdadeiros tanques de guerra.

Estes guerreiros são treinados para não serem derrubados por magias e golpes a distância.São extremamente resistentes e fortes: são fortes suficientes para bloquear acesso de monstros e exércitos inteiros com poucos destructors. Em contrapartida, este tipo de guerreiro é pesado, e bastante lento.

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(Imagem original - Deviantart - damascus5)




Maior tesouro: Talismã Primordial


O maior tesouro de toda a região de Deastahh permanece no pescoço do Rei mercador. Ninguém sabe a origem do talismã, especula-se que seja um acessório usado por deuses do passado, uma vez que seu material é indestrutível. Ao invés de coroa, o talismã é o que identifica o líder político desta região, por conta disso já foi associado á maldições, e a um constante problema perseguições e assassinatos.

O talismã carrega vários poderes, mas nunca é usado em seu total potencial: o dialeto inscrito nele é de uma linguagem desconhecida por todos os estudiosos. Mas é percebido aumento de força e um grande ganho de poder mágico quando se usa. Também é dito que o portador consegue enxergar coisas que mortais não conseguem. Há várias réplicas do talismã espalhados pelo mundo, mas nenhum funciona com tantos poderes quanto o original.

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(imagem original - Magic the gathering)

Os próximo continentes serão Auronaz e Walrong!

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MensagemAssunto: Re: Os continentes das crônicas de Alteria   Os continentes das crônicas de Alteria EmptyQui Jan 23, 2014 12:06 am



Auronaz



Antigo lar dos elfos. Auronaz é um pequeno continente composto de densas florestas, e muitas cavernas subterrâneas. Se algum momento da história já houve civilizações humanas no continente, não é possível encontrar mais nenhum vestígo.

Selvagem, o continente foi por anos a morada dos elfos, alguns ainda dizem que Averia, a lendária e escondida cidade élfica ainda existe, embora ninguém saiba como encontrá-la. É possível encontrar vários vestígios da civilização élfica em Auronaz, embora os elfos sejam considerados extintos a muitos anos.

Até hoje, Auronaz é um mistério, dizem que a ira dos deuses se encontra na ilha, além de registros de supostas criações do deus Sanmael. Por superstições e falta de informações, o continente é sempre ignorado ou visitado por poucas pessoas. Os poucos que se arriscam no continente sempre relatam visões, pesadelos, e retornam loucos ou extremamente feridos. Por esse motivo não se sabe o quanto o continente sofreu (e se sofreu) com o cataclisma.

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(Imagem Original - Deviantart - Blinck)


Cidade principal: Erunestant




Erunestant são as ruínas a última cidade élfica registrada. Apesar de serem ruínas existem muitos mistérios envolvendo a cidade. Como apresenta abrigos em casas e locais abandonados, mesmo não morando mais ninguém é um ponto sempre visitado pelos poucos que se arriscam no continente.

Dizem que as respostas para os acontecimentos com os elfos se encontra na cidade, mas ninguém se arrisca procurar tais informações. Por conta disto a cidade caída é alo de várias lendas e teorias.

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(Imagem original - Deviantart)



Walrong



Walrong é conhecido como segundo maior continente do planeta, perdendo apenas para Alteria. É também o continente mais povoado por humanos em todo o planeta, é nesta região que a humanidade se estabilizou rapidamente, com a condição de ter eliminado praticamente toda ameaça que o continente apresentava.
O continente é composto por várias grandes cidades, mas mesmo assim sua economia é frágil e constantemente estão em crise para se manter. Talvez pela quantidade de dinheiro e mercados diferentes. Walrong é praticamente livre de ameaçar de monstros e criaturas mágicas. Mas para muitas pessoas é considerada uma nação em decadência e cheia de problemas.

Quem mora no continente defende a beleza das cidades e suas conquistas, e a fidelidade é algo que ajuda imensamente o progresso de Walrong, sendo que as pessoas que permanecem nas cidades começam vários negócios e movimentam a economia. O continente quase não tem mais cultura ou tradições, se mantendo nos padrões modernos da sociedade. Não costuma abrir espaço para magias e outras superstições, confiando mais na crescente tecnologia.




Traço cultural: Afinidade por tecnologia


As pessoas do continente de Walrong são mais acostumados com a crescente tecnologia, possivelmente muito mais do que qualquer outra civiliação humana. É algo que faz parte da vida deste povo, mesmo quando a tecnologia é cheia de falhas, os cidadãos desta região do planeta estão acostumados e mais aptos a manipular tecnologia.

Personagens que tiverem como origem Walrong terão facilidade em lidar com tecnologia, ou mesmo realizar pequenos reparos, MESMO se não tiverem as perícias de mecânica ou relacionada. Mas ao mesmo tempo, Walrong ainda está se acostumando com a tecnomagia, enquanto se esqueceu das armas brancas clássicas, pessoas de Walrong tem difículdade em usar armas brancas comuns.





Cidade central: Tessiadin



Tessiadin é a cidade mais importante de todo o continente de Walrong, apesar de ser uma cidade bem nova se comparada as outras do continente. Ela é possivelmente a cidade mais evoluída de todo o planeta atualmente. Tendo em seus costumes praticamente livres de armas brancas. A maior força de batalha da cidade é a crescente tecnomagia.

Nesta cidade, existem poucos guerreiros e magos, os poucos aventureiros e guerreiros que vivem e frequentam a cidade procuram a tecnologia e a magia como as únicas fontes de poder.O comércio da cidade é principalmente dependente destes mesmos recursos tecnológicos, vendendo peças, artefatos tecnológicos, e até mesmo livros de tecnomagia.

A cidade é construida em um canyon, e é conhecida pelas estruturas que cruzam as enormes fissuras do local. Também é um porto de vários tipos de veículos aéreos, o qual inclusive produz como um dos produtos mais famosos.

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(Imagem Original -Deviantart - IIDanmrak)



Líder político: Rei Vyers Anir



Vyers é o mais velhos dos atuais líderes políticos, tendo presenciado vários eventos durante a história, ele chegou á liderança pelo seus próprios esforços, embora ainda seja alvo de questionamentos e dúvidas sobre sua ascensão. Estas dúvidas tem base no fato de que Vyers é um mago extremamente habilidoso, e adepto á tecnomagia, recurso este que reconstituiu seu corpo durante a luta contra um dragão.

Durante os eventos do cataclisma, Vyers ajudou um grupo de estudiosos a procurar respostas no evento, mas nada encontrou, até hoje ele procura respostas para o cataclysma, que destruiu a cidade de Tessiadin quase por inteira. Foi Vyers o líder que reconstruiu a cidade e a transformou em uma cidade extremmente forte contra os efeitos da natureza.

Vyers não tem esposa nem filhos, e também nunca poderá ter, pois boa parte do seu corpo é conatituida por tecnomagia. Ele diz que quando chegar o momento de morrer, passará o comando para uma pessoa de confiança, simples assim.

Muitas pessoas não consideram Vyers um bom líder, uma vez que seu maior objetivo é o estudo do cataclisma e suas causas, o líder acredita que as respostas destes eventos poderiam proporcionar conforto e mehoria de vida para todos. Também é um grande estudioso da cultura faérica e élfica, sendo muitas vezes considerado um perigo para a raça humana. Vyers não costuma entrar em guerras ou em lutas desnecessárias, mas isso não faz dele um bom líder, é apenas alguém neutro e qe muitas vezes acaba por ignorar seu povo em busca de respostas.

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(Imagem original - Magic the gathering)




Elite militar: Walkers



Walkers são maravilhas da tecnomagia, usando a natureza e ferramentas criadas com partes mecânicas. Tem cerca de quatro metros de altura e é extremamente lento, embora seja muito forte e resistente. Ele é sem consciência, e é manipulado por um único soltado que fica dentro do seu tórax.

Estas criaturas são muito conhecidas em combate por serem bonitos e desajeitados. A sua estrutura tecnológica fundida com a magia permite que eles superem a maioria dos obstáculos. O maior ponto fraco dos walkers são magias de fogo. Uma vez que são constituídos de magias de controle de vida vegetal.

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(Imagem original - Magich the gathering)



Maior tesouro: Lótus negra



A lótus negra é o maior mistério do continente inteiro. A lótus foi descoberta durante o cataclisma, e está escondida em algum lugar do continente, onde só os líderes políticos e grandes heróis conhecem.Porém mesmo estes não se arriscam de forma alguma a movimentar ou remover a lótus.

A lótus negra é uma curiosa planta com uma incrível fonte de energia mágica. As pessoas que tocam a planta, ou mesmo permanecem perto dela por poucos minutos voltam com o potencial mágico muito amplificado. A lótus desabrocha uma vez por ano, sempre trazendo algum evento mágico extremamente poderoso no mundo. Ela é protegida por guerreiros de todo o mundo, que temem que a destruição ou o sumiço a lótus levaria a um novo cataclisma.
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(Imagem Original - Magic the gathering)

Próximos continentes : Loshat e Aeserda!

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MensagemAssunto: Re: Os continentes das crônicas de Alteria   Os continentes das crônicas de Alteria EmptySex Jan 24, 2014 9:48 pm




Loshat






Loshat é o continente mais frio do planeta, o continente é extremamente frio, em que vários pontos da cidade chegam aos -40°c em um dia completamente comum. As pessoas de Loshat estão acostumados com esta temperatura.E desenvolveram-se com o uso de magias e uma excelente liderança de seus reis durante a história. Atualmente está em guerra com Deastahh.

O continente é composto de várias montanhas , sendo que as cidades e os pequenos vilarejos são instalados geralmente na base destas montanhas. É um continente misterioso, em que a neve e as constantes tempestades escondem e revelam segredos que mesmo os moradores mais antigos desconhecem.

As cidades são em sua maioria pequenas, pois sua estrutura e pequenas casas fica mais fácil de proteger contra as ameaças e os mistérios do gelo. É um dos únicos continentes que não conseguiu eliminar a maior quantidade de dragões existentes. Os dragões de Loshat são poderosos, mas costumam não causar grandes problemas.



Traço cultural: Resistência ao frio




Oposto do povo de Deatahh, em Loshat os personagens tem grande resistência ao gelo e á magias de elemento gelo.Isso se deve aos dragões e o clima sempre frio do continente, que mesmo perto do mar e onde não há neve, dificilmente sobe para mais que de 5° c.

Assim como seus rivais quase que naturais, o elemento oposto, no caso, fogo, e calor fazem mal para o povo de Loshat, que estão tão acostumados  com o frio que mesmo em locais mais frescos, usam roupas e agasalhos pesados.




Cidade central:  Solunaris






Cohecida como "A cidade congelada", Solunaris fica em uma das montanhas mais altas de Loshat, e é muito famosa por contar com a academia Arcana de Zoltunia, escola de magia criada para homenagear o deus mago, e que com o tempo, seja por dedicação ou por bons olhares do deus, se tornou a maior academia de magia do mundo todo.

Não por menos,  Solunarias atrai magos de todo o mundo, além de entusiastas e outros tipo de pesquisadores e estudiosos. É uma cidade protegida unicamente por magos, sendo que os aventureiros e heróis desta região respeitam muito os caminhos arcanos, e usam para todas as razões possíveis.

Solunaris ainda é famosa pelo comércio de livros e artefatos mágicos, alguns com poderes específicos, outros apenas para auxiliar viajantes e colecionadores. A cidade é de difícil acesso, e por estar muito alta, as temperaturas são baixíssimas, o que contribui para o aspecto "congelado" da cidade.

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(Imagem original - wallpaperhi)





Líder político: Princesa Francesca Sáez Autumnal




Jovem demais para estar no cargo,tendo 16 anos de vida a Princesa Francesca está na posição de líder de Loshat por que seus pais morreram durante os efeitos do cataclisma, alguns homens de Deastahh mataram seus pais, em um mal entendido que até hoje não foi esclarecido, uma vez que na época, Francesca era jovem demais para se lembrar.
A garota cresceu tendo a melhor educação possível, além de ser treinada nas artes arcanas na Academia de Zoltunia. Seus mais fiéis súditos fizeram o possível para que ela se preparasse ao máximo para assumir o trono, enquanto seu tio Enrik comandava em seu lugar.

Enrik era um cretino, deixou a nação inteira na miséria para tentar enriquecer sua própria família, e contribuiu drasticamente para os conflitos com a nação de Deastahh, por mero capricho e arrogância, que o fazia pensar ser melhor como nação do que as outras culturas e nações do mundo.

Quando completou 15 anos, Francesca teve ajuda de seus fiéis e guardiões para tirar o tio do poder, não satisfeito com seu posto tomado pela sobrinha adolescente, Enrik atacou Francesca, mas encontrou sua morte pelas mãos do mais fiel guardião de Francesca: Ocelot.

Para ver Ocelot, clique aqui:
Ocelot é um mistério para todos, sempre mascarado, dizem que ele era um viajante que, para que o rei e rainha aceitassem curar sua família de uma terrível doença, jurou lealdade até o fim de sua vida á familia real. Ele é um guerreiro excepcional, conselheiro de Francesca, boatos dizem que Ocelot é forte suficiente para derrotar dragões sozinho.

Assim que assumiu o Poder, Francesca deixou de lado a infantilidade de sua idade para se dedicar ao reino. Ela recuperou a economia da nação e aprimorou as academias mágicas de todo o continente. Ela tem tentado cessar a guerra, mas em sucesso.
Bonita, politizada e adorada por vários fiéis, Francesca não é rainha ainda por que não completou dezoito anos, mas a arquimaga prodígio é muito bem vista por todos os povos, diante de seu dom de estrategista e de solucionar impasses.

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(imagem original - Deviantart - NaturalJuice)




Elite militar: Blood mages





A elite militar de Loshat é composta por magos de um estranho caminho da magia: o sangue.  Magos de sangue concentram suas energias arcanas em manipular o próprio sangue, ou o de oponentes. Estes magos são loucos por batalha, e não se preocupam com ferimentos em seus corpos: ferir significa mai sangue, o que aumenta o controle e poder destes magos.

Apesar de serem considerados elite, o caminho da magia de sangue é ensinado em todo o continente, o que faz com que Blood Mages,além de perigosos, sejam numerosos. Apesar deste poder, eles não tem técnicas, ou mesmo armaduras para se proteger no combate, o que faz com que sejam extremamente frágeis.

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(imagem original - Magic the gathering)




Maior tesouro: Orbe do infinito





A orbe do infinito é um presente do deus Zoltun para o povo de Loshat, localizada na sala do trono, a orbe amplifica consideravelmente o poder mágico do usuário e de todos que o usuário permitir usar. É famosa por permitir que o usuário crie ilusões perfeitas, além do poder da clarividência.A orbe é gigantesca para um artefato, com cerca de um metro e meio.

Durante as invasões de Deastahh, a orbe foi atacada, em resposta, uma magia desintegrou todos os oponentes na região do castelo.  Não se sabe a exata extensão do poder da Orbe do Infinito, mas devido a suas qualidades destrutivas, é sempre alvo de invasões e tentativas de roubo.

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(Imagem original - Magic the gathering)




Aeserda





Aeserda ainda é um continente pouco explorado e bastante selvagem. O menor continente do planeta é tomado de vulcões e florestas densas,  é dito que dentro das florestas é impossível encontrar o sol no céu. É também um continente quase sem templos para os deuses. A razão é simples: o povo de Aeserda, apesar de viver em certo nível civilizado, são em sua maioria bárbaros e nômades, que negam a magia, a tecnologia.

Vilarejos e tribos pequenas são constantes no continente, embora não exista nenhuma cidade fixa ou nos padrões modernos em que a campanha acontece. A grande maioria das pessoas, assim como em Deastahh, vive nas tradições de viajantes e andarilhos, em pequenos bandos e  em constante mudança.

Os humanos do continente vivem de pilhagem e da invasão, expedições a outro continente são frequentes, e mesmo sem magia ou tecnologia se mostram extremamente poderosos. Mas eles não são ignorantes: muitos falam mais de uma língua, além de serem capazes de operar tecnomagia. A questão é que magia e tecnologia são mal vistas no continente.

Por serem na maioria nômades, Aeserda não conta com cidades principais ou mesmo uma elite política estabelecida.  Também é neste continente onde se encontra o único templo para o deus Xysma conhecido
.

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(Imagem original - Deviantart - Blinck)




Traço cultural: Empatia com feras mágicas e bestas.







Sem magia ou tecnologia, o povo de Aeserda se aprimorou na técnica de domar monstros, e muitos tem feras e animais normalmente selvagens como parceiros de combate.  Isso lhes dá várias vantagens, dependendo da criatura domada.

Personagens desta região pode conseguir mais de uma vez a de vantagem "parceiro animal". Além de poder escolher criaturas especiais na criação da ficha. Em contrapartida, personagens de Aeserda sempre terão dificuldade com tecnologia, e todos os estilos mágicos custarão o dobro.




Elite militar: Behemoth de batalha





Domar animais como cães, vacas  outros animais do gênero foram fáceis para o povo de Aeserda.  Principalmente os nômades constantemente precisavam encarar os Behemoths-infernais. Criaturas imensas e carnívoras, que sempre eram causa de problema para os humanos do continente.

A resposta foi tentar domá-los. Em menos de cem anos, os domadores de feras conseguiam dominar os behemoths com excelência. E começaram a usar a força deles como arma de guerra. Rápidos, resistentes e extremamente fortes, os Behemoths de batalha são temidos em todos os continentes, seu couro é tão grosso que flechas e balas comuns simplesmente não ferem a criatura. Armamento pesado e vários homens são necessários para derrubar uma dessas criaturas, que costumam ser comparadas a dragões na questão de força e poder destrutivo.

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(imagem original - Deviantart - Ubermonster)




Maior tesouro:O templo de Xysma




O templo de Xysma fica no topo da montanha mais alta de Aeserda, e é sempre fonte de boatos e estranhos poderes. É extremamente difícil de alcançar o templo, que foi construído usando como base a ossada de um dragão negro.

O templo é um local de peregrinação aos devotos de Xysma, e a simples chegada ao interior do local é entendido como ato de coragem e provação, uma vez que o local é cheio de dragões, que ficam perto da montanha para proteger a casa do pai de todos os dragões.

Não se sabe ao certo o que há dentro do templo, por que é segredo absoluto para todos que foram no local. Sendo que muitos se suicidaram ou preferiram morrer a contar o que poder ser encontrado no templo. É o único local respeitado por todas as tribos de Aeserda,independente de qual deus adorem.  

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(imagem original - Deviantart - Jonasdero)

Este foi o último dos continentes! Escolha bem a sua origem, pois isso poderá mudar como o destino irá seguir seu personagem! Até a próxima!
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